segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ídolos (?) (parte III)

      Ao fim, fica clara as intenções da criação de um ídolo. Talvez a única dúvida que fica seja: MAS QUEM O CRIOU? Com certeza, alguém com muito interesse nisso. E raramente este personagem É o ídolo.
     É necessário sua existência. Tornamo-lo necessária. Os seguidores, criadores e idolatrados podem muitas vezes se confundirem em seus papeis, mas não esquecem a função primordial desta empreitada: responder alienadamente a perguntas que eles mesmos não sabem (ou pensam não saber) quais são e espairecer do pensamento regrático de se viver em sociedade, mesmo que ironicamente esta seja mais uma regra.
     Agora, saberíamos dizer quando termina essa relação, ou mais necessariamente, quando deixamos de adorar? A resposta parece simples, mas só se for generalizada, pois individualmente dificilmente deixamos esta ação de lado. Estamos inseridos na sociedade, fazemos parte do grupo, do grupos dos que adoram (não importa quem ou o quê), em tão por quê sair? Parece fazer sentido eu querer sair?

P.S.: Agradeço à the_unrising pelo comentário. Acredito que boa parte do que foi tentado passar aqui foi compreendido e (narcisamente da minha parte) concordado. Espero que continue lendo e comentando, e me ajudando na divulgação deste. Abraços à todos.

Um comentário:

  1. Todo homem desde a concepção até a senilidade, passa por fases de evolução e a criação de signos, símbolos ou ídolos se faz necessário, não para a fixação definitiva da personalidade,mas para fazer-se o comparativo do que é certo ou errado para a formação do carácter.
    Por isso não se avexe com isso
    Relaxa e goza!!!
    Hildebrando

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